11 research outputs found

    Direct and indirect immunofluorescence

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    A imunofluorescência é um valioso instrumento auxiliar no diagnóstico das dermatoses bolhosas autoimunes e desordens inflamatórias, uma vez que seus achados clínicos e histopatológicos podem não ser determinantes. Consiste em um método laboratorial factível, que requer profissionais técnicos experientes, e detecta imunocomplexos in situ e/ou circulantes, que podem estar envolvidos na patogênese de tais enfermidades cutâneas.Immunofluorescence is a valuable auxiliary diagnostic tool for autoimmune bullous diseases and inflammatory disorders, since their clinical and histopathologic findings may be inconclusive. It is a feasible laboratory method that requires experienced technicians and detects in situ and circulating immune deposits that may be involved in the pathogenesis of such skin diseases.CNP

    Endemic pemphigus foliaceus (fogo selvagem) and pemphigus vulgaris: immunoglobulin G heterogeneity detected by indirect immunofluorescence

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    Pemphigus are autoimmune intraepidermal blistering diseases in which immunoglobulin G (IgG) autoantibodies are directed against desmosomal glycoproteins. The aim of this study was to determine the IgG subclass profile of endemic pemphigus foliaceus (fogo selvagem) and pemphigus vulgaris utilizing indirect immunofluorescence. PATIENTS AND METHODS: Twenty-five patients with pemphigus vulgaris, 25 with endemic pemphigus foliaceus (fogo selvagem), and 25 healthy controls were analyzed by indirect immunofluorescence for circulating autoantibodies (total IgG and its subclasses). RESULTS: Our data revealed a significant correlation (PPênfigos são enfermidades auto-imunes bolhosas intraepidérmicas, onde auto-anticorpos IgG se dirigem contra glicoproteínas desmossomais. O objetivo deste estudo foi determinar o perfil de subclasses de imunoglubulina G no pênfigo foliáceo endêmico (fogo selvagem) e no pênfigo vulgar através da imunofluorescência indireta. MÉTODOS: Vinte e cinco doentes de pênfigo foliáceo endêmico (fogo selvagem), 25 de pênfigo vulgar e 25 controles sadios foram analisados através da imunofluorescência indireta, com respeito aos auto-anticorpos circulantes (imunoglobulina G total e subclasses). RESULTADOS: Nossos dados mostram uma correlação estatisticamente significativa (

    Photography-based taxonomy is inadequate, unnecessary, and potentially harmful for biological sciences

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    The question whether taxonomic descriptions naming new animal species without type specimen(s) deposited in collections should be accepted for publication by scientific journals and allowed by the Code has already been discussed in Zootaxa (Dubois & Nemésio 2007; Donegan 2008, 2009; Nemésio 2009a–b; Dubois 2009; Gentile & Snell 2009; Minelli 2009; Cianferoni & Bartolozzi 2016; Amorim et al. 2016). This question was again raised in a letter supported by 35 signatories published in the journal Nature (Pape et al. 2016) on 15 September 2016. On 25 September 2016, the following rebuttal (strictly limited to 300 words as per the editorial rules of Nature) was submitted to Nature, which on 18 October 2016 refused to publish it. As we think this problem is a very important one for zoological taxonomy, this text is published here exactly as submitted to Nature, followed by the list of the 493 taxonomists and collection-based researchers who signed it in the short time span from 20 September to 6 October 2016

    Endemic pemphigus foliaceus (fogo selvagem) and pemphigus vulgaris: immunoglobulin G heterogeneity detected by indirect immunofluorescence Pênfigo foliáceo endêmico (fogo selvagem) e pênfigo vulgar: heterogeneidade da imunoglobulina G detectada através da imunofluorescência indireta

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    Pemphigus are autoimmune intraepidermal blistering diseases in which immunoglobulin G (IgG) autoantibodies are directed against desmosomal glycoproteins. The aim of this study was to determine the IgG subclass profile of endemic pemphigus foliaceus (fogo selvagem) and pemphigus vulgaris utilizing indirect immunofluorescence. PATIENTS AND METHODS: Twenty-five patients with pemphigus vulgaris, 25 with endemic pemphigus foliaceus (fogo selvagem), and 25 healthy controls were analyzed by indirect immunofluorescence for circulating autoantibodies (total IgG and its subclasses). RESULTS: Our data revealed a significant correlation (P <.05) of disease activity and autoantibody levels in both forms of pemphigus, i.e., negative titers related to clinical remission, whereas positive results related to active disease. Immunoglobulin G subclass analysis in fogo selvagem demonstrated that in patients in remission, 56% showed positive immunoglobulin G4; in active disease, immunoglobulin G4 was the predominant subclass (100% positive in all cases). The IgG subclass profile in pemphigus vulgaris showed that in patients in remission, only 10% were positive for immunoglobulin G4; in active disease, positivity for immunoglobulin G4 was present in 78% to 88% of the cases. CONCLUSION: Subclass characterization of immunoglobulin G autoantibodies is a useful tool for pemphigus follow-up, since immunoglobulin G4 (IgG4) is the subclass that is closely related to recognition of pathogenic epitopes, and consequently with disease activity. Careful monitoring should be performed for fogo selvagem in clinical remission with a homogeneous IgG4 response, since this may indicate more frequent relapses.<br>Pênfigos são enfermidades auto-imunes bolhosas intraepidérmicas, onde auto-anticorpos IgG se dirigem contra glicoproteínas desmossomais. O objetivo deste estudo foi determinar o perfil de subclasses de imunoglubulina G no pênfigo foliáceo endêmico (fogo selvagem) e no pênfigo vulgar através da imunofluorescência indireta. MÉTODOS: Vinte e cinco doentes de pênfigo foliáceo endêmico (fogo selvagem), 25 de pênfigo vulgar e 25 controles sadios foram analisados através da imunofluorescência indireta, com respeito aos auto-anticorpos circulantes (imunoglobulina G total e subclasses). RESULTADOS: Nossos dados mostram uma correlação estatisticamente significativa (p<0.05) entre atividade da doença e títulos de auto-anticorpos circulantes em ambas as formas de pênfigo, ou seja, títulos negativos relacionaram-se com remissão clínica, enquanto resultados positivos correlacionaram-se com doença em atividade. A análise de subclasses de IgG mostrou que 56% dos doentes de fogo selvagem em remissão apresentaram apenas IgG4 positiva; na doença ativa, IgG4 foi a subclasse predominante, sendo positiva em 100% dos casos. Nos doentes de pênfigo vulgar, apenas 10% dos doentes em remissão apresentaram positividade exclusiva para IgG4; na doença em atividade, IgG4 esteve presente em 78-83,3% dos casos. CONCLUSÕES: A caracterização de subclasses de imunoglobulina G consiste em um instrumento de grande valia no seguimento de doentes de pênfigo, uma vez que a IgG4 é a subclasse intimamente relacionada com o reconhecimento de epítopos patogênicos, e consequentemente com atividade da enfermidade. No fogo selvagem em remissão com uma resposta homogênea 'as custas de IgG4, uma monitoração cuidadosa deve ser realizada, uma vez que isto pode significar uma maior chance de reativação

    Quadro clínico e tratamento da dermatite da área das fraldas: parte II Clinical presentation and treatment of diaper dermatitis: part II

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    A dermatite da área da fralda irritativa primária é a mais prevalente desse tipo, sendo provavelmente a afecção cutânea mais freqüente na primeira infância. Constitui fonte significativa de desconforto para a criança. O uso da fralda ocasiona aumento da temperatura e da umidade locais. Há conseqüente maceração da pele, que se torna mais susceptível à irritação ocasionada pelo contato prolongado da urina e das fezes. Freqüentemente surge infecção secundária por Candida albicans ou por bactérias como Bacillos faecallis, Proteus, Pseudomonas, Staphylococcus e Streptococcus. O uso de pós, óleos, sabões e pomadas irritantes agravam o quadro clínico. A melhor conduta é a prevenção que engloba um conjunto de medidas que têm como objetivos manter a superficie seca, limitar a mistura e dispersão da urina e das fezes, reduzir seu contato com a pele, evitar irritação e maceração, preservar a função de barreira cutânea e manter, sempre que possível, um pH ácido. O tratamento médico consiste em medidas simples, ajustadas de acordo com a gravidade e o tipo de dermatite
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